quarta-feira, 12 de agosto de 2020

A luta pela humanização da Humanidade continua - Santo Dicionário Có-Có

É só para informar toda a população que as doutrinas e recomendações desta Ordem dos Santos Monges Có-Có também se processa pela via da rede social Facebook no endereço:

https://www.facebook.com/groups/115594552465827 

De modo que é natural que façamos Passagens duma plataforma para outra ...

Eis O Comunicado que recentemente foi publicado no FB: (ver comentários na legenda da Capa):

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Carlos Lopes Pires

Comunicado da Santa Abadia, intitulado "Para que o mundo saiba e quem nos lê também, uma introdução a partir do Santo Dicionário Có-Có": Nota de rodapé da Santa Comissão Dicionárica: a Santa Ordem Có-Có não obedece, nem reconhece o acordo ortográfico cocó conhecido como AO90, fruto de uma confusão entre revelação epifânica e delírio. E também se crê no direito de inventar as palavras que queira, no prosseguimento da sua Santa Missão.

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Definição de cocó. Aquele que fede. Que cheira muito mal. Sentido moral: que faz mal aos outros; ama a si sobre todos os outros e todas as coisas; oportunista, iniquista, invejoso, mal-assimilado, intrujão e intrujista; pantomineiro. Sentido literário: o repetitivo, o sempre-em-pé, o análogo.

Definição de Có-Có. Aquele que é Santo e ascendeu aos Céus em vida e mesmo antes de morrer, e sem tirar os pés desta vida, ou de qualquer outra. Que é Irmão na Santa Ordem com este mesmo nome. Em sentido literal: o que faz Có-Có em qualquer lugar, tempo posição.





terça-feira, 21 de janeiro de 2020

História dos Monges Có-Có em episódios


Carlos Lopes Pires
Episódio 1
Desde há semanas que têm sido várias as pessoas a questionar-se sobre os auto-denominados "Monges Có-Có". Com a intenção de esclarecer tais interrogações ou simples curiosidade, e na sequência de umas mensagens trocadas com Marta Moita (que não conheço), achei por bem dizer alguma coisa sobre este assunto. É o que se segue:
Breve História dos Santos Monges Có-Có
Tudo começou em 2017. Vai fazer 21 anos (creio que em Maio) que Luís Vieira da Mota, Carlos Fernandes e Carlos Lopes Pires fundaram os “Serões Literários das Cortes”, que se realizam ao segundo sábado de cada mês. Frequentemente, cada Serão tem um tema. Num certo Serão de 2017 o tema foi “O papel das vanguardas” (creio que foi este o título). Cada qual fez o que entendeu e falou-se de muita coisa. Um dos presentes (Carlos Lopes Pires- CLP) apresentou-se com um documento intitulado “Movimento Có-Có: por uma lufada de ar fresco no ambiente literário pestilento em que vivemos”. Como a reacção dos presentes pareceu a CLP um tanto xôxa, este empolou o assunto e no dia seguinte emailou a todos os frequentadores dos Serões o que chamou “Manifesto Literário Có-Có”. Durante as semanas seguintes, duas pessoas destacaram-se pela comunhão, não só com o dito documento, mas contribuindo com pensamentos em sintonia: Pedro Jordão e Luís Vieira da Mota, que passam a comunicar entre si como um triunvirato. Assim continuou a coisa enquanto outro seranista aparecia, cada vez mais, a sintonizar-se com os referidos três: António Nunes. Os primeiros três adoptaram-no e passaram a ser quatro. Nesta altura decidem passar a semi-clandestinidade e a comunicarem por código, sempre que se referiam a assuntos do Movimento Có-Có, que passou a ser referido por “Aquilo Que Vocês Sabem” (AQVS). Foi por esta época, ainda em 2017, que fazem a primeira reunião formal e clandestina, numa pequena sala do Clube Recreativo das Cortes (o título é capaz de ser outro), estabelecendo pontos, ideias e objectivos.
Comentários
  • António DAlmeida Nunes Marta Moita, uma amiga, de verdade. Pode-se contar com ela para tudo que tenha ligações a Cultura Geral, Livros, Poesia e pensamentos de vanguarda, que é disto que o Homem (homem/mulher) precisa. 😘