Santa História da Irmandade Có-Có (até à Pandemia COVID19)

https://youtu.be/H0b_-ebF_ok?si=BzYuzBDLLGnpuT_k

Endereço FB de "Os Santos Monges Có-Có" ou MIS (segundo o I Tomo do GLSC)

https://www.facebook.com/groups/115594552465827

(gravura de Fulvio Capurso)

(este é o endereço da página FB da irmandade "Os Santos Monges Có-Có". E, com isto tudo já tem 6 anos; ou não pode ser !!?)

Desde o mais recôndito do tempo que há divergência quanto ao ortograficamente correcto nome desta MIS - Mais que Santa Irmandade: Có-Có, CO-CO, Co-Co   ... Temos que nos decidir. Quanto a mim poderia ficar Co-Co até simplifica, que não temos que estar sempre a teclar acentos. Ainda por cima ´agudos`).

Não é, portanto, de espantar que a Tábua original do "SANTO LIVRO DA SABEDORIA CÓ-CÓ" (*) esteja em parte incerta.

Opino que este blogue passe a ser o fiel depositário deste SANTO LIVRO. Vistas bem as coisas o (*) é composto por vários livros...

Um dia memorável na Irmandade Có-Có: a apresentação do noviço Carlos Ramos na Missa de Valado de Frades em 2022-07-20

 O iphone do Santo Abade capturou este instantâneo no decorrer da Missa em epígrafe.

Na página FB "Os Santos Monges Có-Có" foi publicada uma santa reportagem a que se seguiram certos comentários em que se revelam outros pormenores relativos ao santo acto de Apresentação do Noviço Carlos Ramos, o `São José OPenichense` que ofereceu aos presentes o seu livro (a lançar em Madrid, brevemente) "guarda na tua a minha voz - guarda en tu voz mi voz", ed. bilingue.

No próximo dia 10 de Setembro, no jantar do dia da apresentação do livro de Carlos Pires, "as rosas impossíveis", este ilustre e já santo noviço será entronizado Santo Monge Có-Có: será portanto o SÉTIMO MONGE, que mais não vem confirmar que Três é igual a Quatro, tal como já era antes Quatro=Cinco.    

E assim vai o Mundo...

Estão ausentes em parte incerta:

São Pedro das Teclas

São Rui OPascoal

São Manuel ODasQueijadasDeSintra

O blog que morreu sem dizer nada a ninguém

 

Este blogue está morto

ou em mutação

um dilema a debater

morto ou vivo

procura-se

A luta pela humanização da Humanidade continua - Santo Dicionário Có-Có

É só para informar toda a população que as doutrinas e recomendações desta Ordem dos Santos Monges Có-Có também se processa pela via da rede social Facebook no endereço:

https://www.facebook.com/groups/115594552465827 

De modo que é natural que façamos Passagens duma plataforma para outra ...

Eis O Comunicado que recentemente foi publicado no FB: (ver comentários na legenda da Capa):

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Carlos Lopes Pires

Comunicado da Santa Abadia, intitulado "Para que o mundo saiba e quem nos lê também, uma introdução a partir do Santo Dicionário Có-Có": Nota de rodapé da Santa Comissão Dicionárica: a Santa Ordem Có-Có não obedece, nem reconhece o acordo ortográfico cocó conhecido como AO90, fruto de uma confusão entre revelação epifânica e delírio. E também se crê no direito de inventar as palavras que queira, no prosseguimento da sua Santa Missão.

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Definição de cocó. Aquele que fede. Que cheira muito mal. Sentido moral: que faz mal aos outros; ama a si sobre todos os outros e todas as coisas; oportunista, iniquista, invejoso, mal-assimilado, intrujão e intrujista; pantomineiro. Sentido literário: o repetitivo, o sempre-em-pé, o análogo.

Definição de Có-Có. Aquele que é Santo e ascendeu aos Céus em vida e mesmo antes de morrer, e sem tirar os pés desta vida, ou de qualquer outra. Que é Irmão na Santa Ordem com este mesmo nome. Em sentido literal: o que faz Có-Có em qualquer lugar, tempo posição.

História dos Monges Có-Có em episódios

António DAlmeida Nunes

12 min ·

Carlos Lopes Pires

17 min

Episódio 1

Desde há semanas que têm sido várias as pessoas a questionar-se sobre os auto-denominados "Monges Có-Có". Com a intenção de esclarecer tais interrogações ou simples curiosidade, e na sequência de umas mensagens trocadas com Marta Moita (que não conheço), achei por bem dizer alguma coisa sobre este assunto. É o que se segue:

Breve História dos Santos Monges Có-Có

Tudo começou em 2017. Vai fazer 21 anos (creio que em Maio) que Luís Vieira da Mota, Carlos Fernandes e Carlos Lopes Pires fundaram os “Serões Literários das Cortes”, que se realizam ao segundo sábado de cada mês. Frequentemente, cada Serão tem um tema. Num certo Serão de 2017 o tema foi “O papel das vanguardas” (creio que foi este o título). Cada qual fez o que entendeu e falou-se de muita coisa. Um dos presentes (Carlos Lopes Pires- CLP) apresentou-se com um documento intitulado “Movimento Có-Có: por uma lufada de ar fresco no ambiente literário pestilento em que vivemos”. Como a reacção dos presentes pareceu a CLP um tanto xôxa, este empolou o assunto e no dia seguinte emailou a todos os frequentadores dos Serões o que chamou “Manifesto Literário Có-Có”. Durante as semanas seguintes, duas pessoas destacaram-se pela comunhão, não só com o dito documento, mas contribuindo com pensamentos em sintonia: Pedro Jordão e Luís Vieira da Mota, que passam a comunicar entre si como um triunvirato. Assim continuou a coisa enquanto outro seranista aparecia, cada vez mais, a sintonizar-se com os referidos três: António Nunes. Os primeiros três adoptaram-no e passaram a ser quatro. Nesta altura decidem passar a semi-clandestinidade e a comunicarem por código, sempre que se referiam a assuntos do Movimento Có-Có, que passou a ser referido por “Aquilo Que Vocês Sabem” (AQVS). Foi por esta época, ainda em 2017, que fazem a primeira reunião formal e clandestina, numa pequena sala do Clube Recreativo das Cortes (o título é capaz de ser outro), estabelecendo pontos, ideias e objectivos.

1 comentário

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Comentários

• 

  António DAlmeida Nunes Marta Moita, uma amiga, de verdade. Pode-se contar com ela para tudo que tenha ligações a Cultura Geral, Livros, Poesia e pensamentos de vanguarda, que é disto que o Homem (homem/mulher) precisa. 😘

Comunicado relativo ao Santo Natal 2019 dos Monges Có-Có

Santa Abadia, Departamento das Catapumbas

Por altura das comemorações da entrega da proposta para que o nosso Mosteiro seja considerado Património Imaterial da Humanidade, vimos anunciar a realização de um Jantar de Natal, a realizar no Zé do Pato, no dia 18 de Dezembro (quarta-feira), do corrente ano. Informamos que também convidámos os camelos, a vaca e o burro do presépio, para além das renas do pai natal, esperando que, deste modo, também os muito crentes e os crentes assim-assim possam associar-se a este jantar da maior importância para o destino da humanidade.

Do Santo Programa constam, entre outros, os seguintes tópicos:

1.      Actuação da Santa Banda filarmónica do Mosteiro Có-Có, que interpretará canções da sua autoria, como por exemplo, o fado “O que eu queria era ser monge”, “O fado do coitadinho” ou, ainda, o flamengo “Aqui vamos cantando e rindo como se estivesse tudo fixe”, para além do seu maior êxito, o fado-flamengo: “Hermano Julio de los jamones”. Todas as canções serão cantadas à capela (seja lá o que isso for).

2.      O Santo Luís Odamota, Patrono da Abadia-Cortes, irá ler um texto de intervenção do género literário a canção do ceguinho, intitulado: por que sou a favor da independência da catalunha e da reixida, entre outras.

3.      Serão lidos excertos do livro a ser apresentado em 2020: Memórias dos Santos Monges Có-Có, ou como evitar que a vida seja um vale de lágrimas.

4.      Outros a serem anunciados brevemente, durante os quais será feita a distribuição de rebuçados para a tosse.

Informamos que o preço da coisa é de 15 euros, incluindo entradas, bebidas e sobremesas, bem como dois pratos: carne de porco à portuguesa e bacalhau com natas. Também haverá pão e azeitonas.

                            Quem deseje comparecer a este Santo jantar deverá manifestar-se até dia 8 de Dezembro.

Que O Có-Có esteja convosco (ele está no meio de nós).